Violência racial, o luto de uma família, lusotropicalismo de Estado e a emergência dos movimento anti-racista numa conversa com o realizador do documentário “Alcindo”.
Num documentário da fotógrafa e realizadora Alexandra Henry, dezenas de artistas revisitam experiências a pintar nas ruas e desafiam a cultura boys club que ainda persiste na arte urbana.
Em “FlySiifu’s”, os rappers Fly Anakin e Pink Siifu cruzam referências sonoras dos tempos de miúdos num álbum que levita pelos 90s. Tudo por amor aos ícones de outros tempos – sem esquecer a comunidade que hoje está com eles.
Com o documentário “Orange Sunshine”, o realizador William A. Kirkley mergulha no misticismo da Brotherhood of Eternal Love e revela como a Irmandade californiana sonhava redesenhar o mundo através das drogas psicadélicas.
Com a crescente adesão aos movimentos pela abolição da polícia na América e na Europa, fomos perguntar a Alex S. Vitale, autor do livro “The End of Policing” – “O Fim do Policiamento” –, como é que as forças de segurança do Estado perpetuam desigualdades raciais e sociais e quais os caminhos para uma sociedade livre de opressão e violência policiais.
Meio milhão de eleitores votou na extrema-direita nas últimas presidenciais. Por isso, fomos falar com o investigador de Estudos Urbanos e reconhecido activista de Lisboa para perceber o que se passa e esboçar caminhos de resistência para a democracia.
Na sua mais recente monografia, “Nazaré”, o reconhecido fotógrafo de surf presta tributo à vila piscatória e aos exploradores das ondas gigantes da Praia do Norte.
Num novo filme-documentário de autoria coletiva, o grupo de amigos Bataclan 1950 e a cooperativa Bagabaga Studios examinam preconceitos e constroem uma narrativa de resistência e solidariedade sobre os jovens do bairro de Chelas.
Era ainda adolescente quando o surf se tornou num propósito de vida. Agora, aos 20 anos, ambiciona intrometer-se entre os melhores do planeta. E ao longo desse percurso vai estabelecendo as bases de futuro do surf moçambicano.
O jovem fotógrafo e realizador passou os últimos três anos a documentar o bairro que o viu nascer. Agora é altura de abrir as portas – e as mentes – aos que observam de fora. Bem-vindos a 2610.